sábado, 25 de abril de 2009

O que é BIOS?


Muitas vezes escutamos falar de BIOS e até ouvíamos uma brincadeira dos técnicos de informática dizerem que um problema que dava nos computadores serem de BIOS. Isso era uma crítica que se fazia quando o PC pifava por causa do uso errados dos programas por parte de usuário. BIOS era: "Bicho Idiota Operando Sistema", tinha várias coisas do tipo..
Mas, na verdade, BIOS significa: Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída). Ou seja, é um programa que é gravado num tipo de memória ROM (Read Only Memory - memória de apenas leitura), que não perde seus dados quando é desligada. Ela é mais lenta e mais cara, no entanto, tem essa vantagem de manter os dados mesmo depois cessar a energia. Ele é armazenado num chip que se encontra na placa-mãe do computador. Na memória ROM da placa-mãe ainda existem 2 programas chamados Setup (usado para configurar algumas funções do BIOS) e POST (Autoteste de partida, que serve para testar o hardware (peças) do PC e verificar se o sistema se encontra em estado operacional). Que são os diagnósticos e testes realizados nos componentes físicos (Disco rígido, processador...). Os problemas são comunicados ao usuário por uma combinação de sons (bipes) numa determinada sequência e, se possível, exibidos na tela. O manual do fabricante permite a identificação do problema descrevendo a mensagem que cada seqüência de sons representa.
Quando o PC é desligado, um circuito eletrônico carrega o conteúdo do BIOS transferindo-o da ROM para a RAM e passando o controle do computador para o BIOS.
O BIOS assume o controle do seu computador e checa o que o computador tem em termos de acessórios e ver se está tudo ok. Verifica a memória RAM, se a placa de vídeo está funcionando corretamente e verifica o relógio do PC. Verifica os dispositivos de armazenamento como o HD e demais componentes. Depois desses ajustes todos o BIOS vai procurar um sistema operacional (SO). Ela procura no CD, se não achar vai para o HD. Quando ela acha, o BIOS carrega o SO e passa o controle do computador para o SO. Mas ele não sai da memória. Fica sempre de prontidão para atender sempre que for preciso, por exemplo para o uso dos periféricos (câmeras, pendrives, impressoras) e acessórios. O BIOS é que se encarrega das tarefas mais básicas de entrada e saída de dados do computador para seus periféricos. Por isso BIOS: é um sistema básico de entrada e saída.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Afinal, o que é a internet?


Hoje as pessoas usam o computador e acessam a internet. Mas, o que é isso? O que eles acessam? Entram em páginas que estão onde? Que rede é essa?? Quem garante que na hora em que eu abrir o navegador o sistema de busca do google vai funcionar?? Questões como essas nos deixam curiosos...
Vou tentar esclarecer algumas dúvidas!

Para entender o conceito de Internet, a rede mundial de computadores, deve-se regressar às décadas de 1960 e 1970 para compreender como ela se tornou um dos meios de comunicação mais populares. Tudo surgiu no período em que a guerra fria pairava no ar entre as duas maiores potências da época, os Estados Unidos e a ex-União Soviética.

O governo norte-americano queria desenvolver um sistema para que seus computadores militares pudessem trocar informações entre si, de uma base militar para outra e que mesmo em caso de ataque nuclear os dados fossem preservados. Seria uma tecnologia de resistência. Foi assim que surgiu então a ARPANET, o antecessor da Internet, um projeto iniciado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos que realizou então a interconexão de computadores, através de um sistema conhecido como comutação de pacotes, que é um esquema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos “pacotes”, que por sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e informações que permitiam a remontagem da mensagem original.

Este sistema garantia a integridade da informação caso uma das conexões da rede sofresse um ataque inimigo, pois o tráfego nela poderia ser automaticamente encaminhado para outras conexões. O curioso é que raramente a rede sofreu algum ataque inimigo. Em 1991, durante a Guerra do Golfo, certificou-se que esse sistema realmente funcionava, devido à dificuldade dos Estados Unidos para derrubar a rede de comando do Iraque, que usava o mesmo sistema.

O sucesso do sistema criado pela ARPANET foi tanto que as redes agora também eram voltadas para a área de pesquisas científicas das universidades. Com isso, a ARPANET começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela. Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede, nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores como também seus alunos e os alunos de seus amigos, tiveram acesso aos estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los. Houve uma época nos Estados Unidos em que sequer se cogitava a possibilidade de comprar computadores prontos, já que a diversão estava em montá-los.

A mesma lógica se deu com a Internet. Jovens da contracultura, ideologicamente engajados ou não em uma utopia de difusão da informação, contribuíram decisivamente para a formação da Internet como hoje é conhecida. A tal ponto que o sociólogo espanhol e estudioso da rede, Manuel Castells, afirmou em seu livro "A Galáxia da Internet" (2003) que "A Internet é, acima de tudo, uma criação cultural". Um esquema técnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse caminhado de uma rede para outra.

Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones (que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a grandes fluxos de dados, como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que consiste a Internet, que não tem um dono específico.

O que hoje forma a Internet, começou em 1969 como a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced Research Projects Agency, ou Agência de Pesquisa de Projetos Avançados, uma subdivisão do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Ela foi criada para a guerra, pois com essa rede promissora, os dados valiosos do governo daquele país estariam espalhados em vários lugares, ao invés de centralizados em apenas um servidor. Isso evitaria a perda desses dados no caso de, por exemplo, uma bomba explodisse no campus. Em seguida, ela foi usada inicialmente pelas universidades, onde os estudantes, poderiam trocar de forma ágil para a época, os resultados de seus estudos e pesquisas. Em Janeiro de 1983, a ARPANET mudou seu protocolo de NCP para TCP/IP. Em 1985 surge o FTP.

Contudo, a Internet como hoje conhecemos, com sua interatividade, como arcabouço de redes interligadas de computadores e seus conteúdos multimídia, só se tornou possível pela contribuição do cientista Tim Berners-Lee e ao CERN, Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire - Centro Europeu de Pesquisas Nucleares, que criaram a World Wide Web, inicialmente interligando sistemas de pesquisa científicas e mais tarde acadêmicas, interligando universidades; a rede coletiva ganhou uma maior divulgação pública a partir dos anos 1990. Em agosto de 1991, Berners-Lee publicou seu novo projeto para a World Wide Web, dois anos depois de começar a criar o HTML, o HTTP e as poucas primeiras páginas web no CERN, na Suíça. Por este motivo, em 23 de agosto se comemora o Dia do Internauta. Em 1993 o navegador Mosaic 1.0 foi lançado, e no final de 1994 já havia interesse público na Internet. Em 1996 a palavra Internet já era de uso comum, principalmente nos países desenvolvidos, referindo-se na maioria das vezes a WWW.

A internet possui uma gama de utilidades, da informação até compras e vendas. No entanto, por causa da tamanha quantidade de informação e da falta de segurança do conteúdo, algo que se torna complicado de manter, as informações percorrem milhares de computadores em questões de minutos. Até mesmo aquilo que é confidencial, seja por um descuido da pessoa ou por invasão dos famosos crackers (é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança, de forma ilegal ou sem ética). Por isso temos que saber que a internet é um bem que auxilia bastante nossas vidas, mas temos que ter em mente que é algo quase sem limites ou restrições. É sempre bom manter os anti-virus e as atualiações do sistema operacional em dias, para estar sempre preparado para um possível ataque malicioso e evitar constrangimentos depois.


fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet



domingo, 5 de abril de 2009

O que significa esse formato?

Hoje vemos inúmeros formatos de vídeo na internet. Às vezes ficamos confusos sem saber a diferença de um para o outro... Então resolvi dar uma fuçada e tentar achar algo que possa esclarecer algumas dúvidas. Aí vai:
Primeiramente, um vídeo 16:9 é aquele da tela widescreen (semelhante ao formato do cinema) e 4:3 é tela cheia.

Vídeo que tem o nome iniciado por

CAM

Geralmente é um vídeo que foi filmado diretamente da telona com uma câmera digital. Não é raro você encontrar pessoas passando na frente da gravação, porque é filmado de dentro do cinema, e, por ter o áudio captado da câmera, é possível ouvir as falas das pessoas que estão no cinema durante o filme, principalmente se o filme for de comédia! Possui um vídeo com qualidade reduzida.

TELESYNC (TS)

Parece com o de CAM, só que usa outra fonte de áudio que não a da câmera. Uma fonte de áudio direta não garante boa qualidade, já que há possibilidade de barulho dentro do cinema.
Esse formato muitas vezes é feito através de uma filmagem numa sala vazia ou então na sala de projeção com uma câmera profissional, o que garante uma melhora na qualidade do vídeo.

TELECINE (TC)

É feito através de um aparelho de telecine (que permite a transmissão de filmes cinematogáficos por televisão). Ele copia o filme digitalmente da bobina. Som e imagem deveriam ser muito bons, mas devido ao equipamento envolvido e seu custo, telecines são raros. Geralmente o filme estará numa proporção correta da tela, mas há casos de 4:3. Observação: TC é diferente de TimeCode (este é um contador que fica durante o filme).

SCREENER (SCR)

Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares afins de promover. Um screener é suprido por uma fita VHS, e usualmente no formato 4:3 (tela cheia), embora screeners letterboxed (com tarjas pretas em cima e embaixo) sejam encontrados. A principal desvantagem é um registro (uma mensagem que passa no inferior da tela, com o copyright e o telefone de anti-pirataria). Também, se a fita contiver qualquer número serial, ou qualquer outra marca que leve à fonte da fita, elas serão tampadas, usualmente com uma tarja preta em cima. Isso acontece por apenas alguns segundos, mas infelizmente em algumas cópias ele dura o filme todo. Dependendo do equipamento usado, a qualidade do screener pode ir de excelente, se feito a partir de uma cópia MASTER, para muito ruim, se feito a partir de um gravador de VHS velho. A maioria dos screeners são passados para VCD, mas alguns SVCDs também são encontrados. VCD é um formato de Vídeo Compact Disc. Vídeo que pode ser gravado numa mídia de CD e executar em aparelhos de DVD.

DVD-SCREENER (DVDscr)

Mesmo que o screener, porém, esse é tirado de um DVD. Usualmente vem no formato letterbox, mas sem os extras que um DVD retail poderia conter. A marca d'água não é nas tarjas pretas, e poderá atrapalhar o filme. Se o ripador (aquele que faz a conversão do DVD para outro formato) tiver habilidade, um DVDscr pode ser muito bom. Usualmente são passados para SVCD (Super Video-CD, semelhante ao VCD) ou DivX/XviD (os 2 principais compactadores de arquivos de vídeo, eles reduzem um arquivo de DVD, que são geralmente de 4,7Gb para cima, para um arquivo de 700mb, eles reduzem o tamanho e tentam ao máximo manter a qualidade).

DVDRip

Uma cópia do DVD final. Muitas vezes é lançado antes do lançamento do filme em cinemas nacionais. É um dos que possuem maior qualidade. São lançados em SVCD e DivX/XviD (a maioria).

VHSRip

Transferido de um VHS, normalmente são vídeos de esporte.


TVRip

São vídeos de TV que é tanto retirado da rede (usando cabo digital ou satellite boxes) ou por satélites enviando os programas pelas emissoras poucos dias antes (algumas vezes tem tremulações). Alguns programas, como o WWF Raw Is War contém partes extras, erros de filmagem e comentários, que são inclusos nos releases. PDTV advém de uma placa digital de captura PCI, geralmente dando bons resultados, e os grupos tendem a lançar em SVCD. VCD/SVCD/DivX/XviD rips são encontrados por aí.
A maioria usa placa de captura ligado, ou à televisão ou a receptores de sinais digitais.

DivX Reenc

Um DivX re-enc é um filme que foi retirado do VCD e reencodado (reconvertido) num pequeno arquivo DivX. Normalmente são encontrados nos compartilhadores, e são renomeados como Filme.Nome.Grupo(1of2). Grupos famosos são SMR e TMD. Esse formato não vale o download, a menos que você esteja incerto sobre um filme e quer apenas uma versão de 300MB.

Watermarks

Muitos filmes vem de Asian Silvers/PDVD (veja abaixo) e esses são marcados pelo pessoal responsável. Usualmente com uma inicial ou um pequeno logo, geralmente num dos cantos. Os mais famosos são as marcas d'água "Z" "A" e "Globe".

Asian Silvers / PDVD

São produzidos por contrabandistas e são comprados por alguns grupos que vendem como se fossem deles. Silvers são baratos e facilmente encontrados em muitos paíes, e é fácil sair um release, e é o motivo de ter tantos por aí no momento, principalmente de grupos pequenos que não duram mais que alguns lançamentos. PDVDs são a mesma coisa, mas postos num DVD. Eles têm legendas à parte, e a qualidade usualmente é melhor que os silvers. São ripados como um DVD normal, mas são lançados como VCD normalmente.

Expressões encontradas

PROPER

Devido aos critérios, quem lançar o primeiro Telesync ganhou a corrida (por exemplo). Mas se a qualidade desse release for ruim, e outro grupo tem outro telesync (ou a mesma fonte, mas em melhor qualidade) então a expressão PROPER é adicionada para evitar enganações. PROPER é a expressão mais subjetiva encontrada, e as pessoas geralmente pergutam se o PROPER é melhor que a versão original. Muitos grupos lançam o PROPER em atos de desespero, para não perder a corrida. Um motivo para o PROPER deve ser sempre incluso no .NFO.

LIMITED

Um filme limited significa que ele tem um número de exposições em cinemas limitado, normalmente estreiando em menos de 250 cinemas. Geralmente filmes pequenos (como filmes de arte) são lançados nesse estilo.


INTERNAL

Um release interno é feito por vários motivos. Grupos clássicos de DVD fazem muito isso, visto que eles não serão trapaceados. Também rips de má qualidade são feitos nesse estilo, para não baixar a reputação do grupo, ou devido ao grande número já existente do filme. Um lançamento interno é disponibilizado normalmente em sites afiliados ao grupo, mas eles não podem ser trocados com outros sites sem a devida permissão. Alguns INTERNALs ainda correm pelo IRC/Newsgroup, dependendo da popularidade. Há alguns anos, o grupo Centropy começou a lançar releases internos, mas num sentido diferente do INTERNAL, isto é, lançava somente para membros do grupo e não o disponibilizavam.


STV

Straight To Video. Nunca foi lançado nos cinemas, e muitos sites não permitem esses.


ASPECT RATIO Tags

As expressões de formato são *WS* para widescreen (letterbox) e *FS* for Fullscreen.


REPACK

Se um grupo lança um rip ruim, eles irão re-lançá-lo, o qual virá com os problemas corrigidos.

NUKED

Um filme pode estar nukado por vários motivos. Sites podem classificá-lo assim por quebra de regras (como 'Não permitimos Telesyncs"), mas se o filme tem algo extremamente de errado (sem trilha sonora por 20min, CD2 incorreto) então um nuke global irá ocorrer, e as pessoas que compartilham esse arquivo irão perder confiabilidade. É sempre bom saber antes por que o filme foi nukado. Se um grupo percebe que há algo errado com uma versão, eles podem requisitar um nuke.

Razões para Nuke...

Essa é uma lista para razões comuns de nuke (geralmente DVDRip)

A/R ruim = aspect ratio ruim, isto é, personagens aparecem muito largos ou finos

IVTC ruim = telecine inverso ruim. Processo de conversão de quadros foi incorreto.

INTERLACED = linha pretas em movimento


DUPE

Dupe é bem simples, se algo já existe, então não há razão para ele ser lançado de novo sem uma razão séria.


Texto adaptado de: http://www.pcforum.com.br/cgi/yabb/YaBB.cgi?num=1137066109

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Como funciona a compressão de arquivos?

Eu estava lendo um livro quando ele citou o uso de uns conceitos computacionais para organizar dados e comprimi-los no disco.
Daí me veio na hora a dúvida de como funcionavam os compactadores de arquivos e como eles conseguem muitas vezes diminuir o tamanho dos arquivos, e resolvi dá uma fuçada para descobrir alguma coisa.
Eles utilizam de algoritmos para diminuir a quantidade de bits de um determinado dado, seja uma imagem, um executável, uum documento, etc. Outra técnica usada é diminuir a redundância dos dados, ou seja, é usada uma regra chamada de protocolo que elimina os bits redundantes de informações o que diminui o tamanho dos ficheiros. Por exemplo: vamos supor que num arquivo há uma sequência de informação que é representada da seguinta maneira, FFFFFF que ocupa 6 bytes, com o auxílio de um compactador ela poderia ser armazenada assim: "6F", que ocupa apenas 2 bytes. Economia de mais de 60% de espaço. Agora imagine uma sequência de milhares de F's que podem ser rearranjados, o quanto de espaço que economiza!
Outro fato é que, quando gravamos arquivos em algum tipo de mídia, por exemplo um disco rígido, eles ficam armazenados em trilhas e setores. Numa gravação comum, o arquivo é dividido em "pedaços" que ficam em trilhas ou setores diferentes o que dificulta a busca e leitura deles, tenho uma maior chance de perda de conteúdo. Com o uso do compactador, ele agrupa todos esses "pedaços" de forma adjacente, o que economiza espaço e ainda facilita seu acesso. Existem ferramentas que apenas organizam dados num mesmo arquivo com extensão .rar, .zip, .7z etc; e, outras que conseguem uma redução significativa mas que necessitam de um grande tempo de processamento. Uma delas é o UHARC, você pode conferir aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Uharc
Bem, é isso. Até mais.