segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Afinal, o que é barramento?


Estava conversando com um amigo esses dias e eu mostrando para ele se um computador que estava sendo anunciado prestava. Daí ele começou a falar sobre as características do PC usando uns termos sobre computador que muitas vezes acaba que passando despercebido. Fiquei curioso, porque com certeza absoluta não vamos aprender tudo, sobre o que estudamos, na faculdade. Ela serve também como um eixo norteador para que facilite o aprendizado e mostre o caminho das pedras como diz um grande amigo. Mas, voltando, fiquei curioso porque eu sei o que é, mas não sei explicar corretamente. Resolvi pesquisar e mostrar aqui no blog o significado dessa estrutura de nosso computadores que influi diretamente no tráfego dos dados, logo, na velocidade e desempenho do nosso bicho eletrônico: O barramento.
Segundo a wikipedia é: é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos, como a CPU, a memória e outros periféricos. Esses fios estão divididos em três conjuntos:
  • via de dados: onde trafegam os dados;
  • via de endereços: onde trafegam os endereços;
  • via de controle: sinais de controle que sincronizam as duas anteriores.
O desempenho do barramento é medido pela sua largura de banda (quantidade de bits que podem ser transmitidos ao mesmo tempo), geralmente potências de 2:
Basicamente é entendido como a quantidade de dados que podem ser lidos / transmitidos entre os componentes do computador. Então, quanto maior a largura da banda, mais rapidamente os dados serão transportados e comunicados entre o processador, memória e demais periféricos. Possibilitando mais rapidez. Por exemplo o Barramento de memória:
É responsável pela conexão da memória principal ao processador. É um barramento de alta velocidade que varia de micro para micro e atualmente gira em torno de 533MHz a 2000MHz, como nas DDR3.
Portanto, maior atenção na hora de comprar um PC, é bom olhar as características antes de comprar aquele pc com o preço bom demais.. se bem que, hoje, tudo barateia com muita rapidez, mas é bom dar uma conferida!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Rode programas do windows no seu GNU/linux


Para quem acabou de migrar para o sistema GNU/Linux e ainda prefere usar alguns aplicativos que são exclusivos do Windows, há uma ferramenta de código aberto que simula o sistema da Microsoft para você rodar seus programas. Basta digitar no terminal: sudo aptitude install wine ,
e pronto, você vai ter um simulador de Windows no seu Pc.
Depois disso, basta você fazer o download do programa e salvar em qualquer pasta, depois, pelo terminal de comando, você entra no diretório ao qual o programa pertence e digita: wine nome_do_programa . Fácil, não?!
Pronto, agora você já pode usá-lo normalmente como se estivesse no Windows.

Pode conferir mais sobre o wine aqui: http://www.winehq.org/

terça-feira, 8 de setembro de 2009

É totalmente livre?

Retirado de: http://www.guiadohardware.net/artigos/gnewsense/
Enter gNewSense - the free Ubuntu

Autor original: Benedikt Ahrens
Publicado originalmente no:
freesoftwaremagazine.com
Tradução: Roberto Bechtlufft


O projeto gNewSense tem o objetivo de criar uma distribuição GNU/Linux que tenha como prioridade principal a liberdade do usuário — ainda que isso limite seu conforto e o suporte a hardware. O sistema operacional Ubuntu é usado como ponto de partida.

Sobre o Debian e o Ubuntu


Um Ubuntu livre? O Ubuntu já não é livre? Não, o Ubuntu não é livre. Ao menos de acordo com as diretrizes da FSF (Free Software Foundation) que definem se um sistema operacional é ou não livre, e que podem ser encontradas aqui — e o mesmo vale para o Debian, que forma a base do Ubuntu. O objetivo dessas distribuições é dar suporte à maior quantidade possível de hardware, para que o usuário passe por uma instalação fácil e confortável — afinal, o objetivo dessas distribuições é conquistar uma fatia do mercado. Por vezes, os princípios do software livre são negligenciados no processo. Essa atitude menos rígida com relação à liberdade também pode ser encontrada em todas as áreas da produção de software, do kernel do Linux à distribuição de software pelo Debian e pelo Ubuntu (observação: cabe ao leitor deduzir se as afirmações feitas aqui também se aplicam a outras distribuições como o SUSE, por exemplo; aqui o autor trata exclusivamente do Debian e do Ubuntu).

O kernel do Linux


A maioria dos componentes de um computador, como as unidades de CD, discos rígidos, placas de rede e afins, exigem um software mantido em um módulo de memória do próprio componente com o objetivo de estabelecer sua comunicação com a placa-mãe. Esse software é conhecido como firmware. Na maioria dos casos, o firmware é instalado de forma permanente no componente. Já em outros casos, principalmente em placas de rede, o firmware é copiado para o componente pelo driver (ou seja, pelo módulo do kernel) quando o módulo é carregado.
Para proporcionar uma experiência mais confortável ao usuário, o firmware de alguns componentes (como por exemplo os firmwares das placas de rede Broadcom que são executados pelo driver "tg3") vem integrado ao kernel do Linux. Isso parece razoável, já que muitas vezes os componentes não funcionam sem os seus respectivos firmwares. Mas infelizmente a maioria dos firmwares não está de acordo com os critérios do software livre, já que os fabricantes não liberam o código fonte. Vou usar o driver "tg3" como exemplo. Embora o driver seja livre e licenciado pela GPL, ele usa firmware que não é livre. Eis um trecho do código fonte:
/*
* tg3.c: Broadcom Tigon3 ethernet driver.
*
* Copyright (C) 2001, 2002, 2003, 2004 David S. Miller (davem@redhat.com)
* Copyright (C) 2001, 2002, 2003 Jeff Garzik (jgarzik@pobox.com)
* Copyright (C) 2004 Sun Microsystems Inc.
* Copyright (C) 2005-2007 Broadcom Corporation.
*
* Firmware is:
* Derived from proprietary unpublished source code,
* Copyright (C) 2000-2003 Broadcom Corporation.
*
* Permission is hereby granted for the distribution of this firmware
* data in hexadecimal or equivalent format, provided this copyright
* notice is accompanying it.
*/

Ou seja, informações sobre direitos autoriais e anunciando que o firmware é derivado de código fonte proprietário não divulgado. Software derivado de software proprietário não é livre. O módulo tg3 e seu firmware são parte do kernel original.

As distribuições


Com as distribuições lidam com o kernel oficial do Linux? O projeto Debian é baseado em um contrato social que inclui diretivas para o software distribuído pelo Debian. Houve uma votação em 2006 quanto à presença de software não livre no kernel do Linux, e o resultado foi sua aprovação. A ideia central é a de que a usabilidade do software é mais importante do que a conformidade com o contrato social e com a liberdade do usuário.
Mas as distribuições não estão apenas distribuindo software não livre com o kernel do Linux. O pacote "linux-firmware" do Ubuntu é parte da seção "main", ou seja, da seção que (de acordo com o Ubuntu) supostamente contém apenas software livre. Só que o pacote contém firmware que não é livre.
Outro exemplo: por anos o Debian e o Ubuntu ignoraram o fato de que o X.org continha software não livre (o relatório de bugs do Debian, a pesquisa de opinião dos desenvolvedores do Debian quanto ao tratamento dado ao software não livre e, mais uma vez, o relatório de bugs do Ubuntu, que foi copiado do Debian). Software não livre foi deliberadamente mantido na seção "main" para não restringir o conforto e a usabilidade do sistema operacional.
Graças a uma nova licença criada para o software em questão o problema foi resolvido por enquanto.
Além disso, o Debian e o Ubuntu facilitam a instalação de software não livre, como por exemplo ao oferecer os repositórios "contrib" e "non-free" (Debian) ou "restricted" e "multiverse" (Ubuntu), bem como uma interface gráfica para a instalação de drivers proprietários para placas de vídeos, WLAN etc. (no GNOME do Ubuntu, em "Sistema-> Administração"). Os navegadores instalados por padrão, Iceweasel (Debian) e Firefox (Ubuntu), também oferecem a possibilidade de instalar plugins não livres.


logo


A ideia


O projeto gNewSense tem por objetivo a criação de uma distribuição GNU/Linux que tenha como prioridade a liberdade do usuário, mesmo que isso limite o conforto e o suporte a hardware. As bases de ação da distribuição são as diretivas da FSF para sistemas operacionais livres. A citação obtida do site oficial do gNewSense descreve seu objetivo: "Observe que nosso objetivo é produzir uma distribuição totalmente livre, e não abrigar a maior quantidade possível de recursos". Na prática, isso significa que o gNewSense pretende 1. distribuir apenas software que seja livre de acordo com a definição da FSF e 2. não facilitar a instalação de software não livre. Esses dois objetivos precisam de um breve esclarecimento: quanto ao ponto 1, é difícil garantir que qualquer coleção não trivial de software seja 100% gratuita, ou seja, que cada arquivo fonte tenha sua licença verificada. Mas o gNewSense remove imediatamente qualquer software de sua lista se for descoberto que o mesmo não é livre, mesmo que isso leve a grandes limitações (como acontece com o software não livre do X.org, mencionado anteriormente). Quanto ao ponto 2, obviamente o usuário continua livre para instalar software não livre. Só que o gNewSense não oferece nenhuma ajuda nesse sentido ao usuário, como por exemplo, fornecendo um software ou as instruções necessárias para a instalação de software não livre.

A implementação


Para esse fim, os fundadores Brian Brazil e Paul O’Malley escreveram um grupo de scripts, conhecido como "Builder" (compilador), que remove os elementos não livres do Ubuntu. Qualquer usuário pode usar o Builder para fazer sua própria distribuição GNU/Linux. Um caso especial interessante é a distribuição que já é oferecida pronta e que traz o mesmo nome do projeto, gNewSense. Há uma imagem de live-CD disponível. A versão atual do gNewSense (2.1) é baseada no Ubuntu 8.04.1 e por isso oferece um visual e um estilo quase idêntico, como você pode ver nestas fotos. O modo live permite testar o hardware, o que é muito importante, já que a remoção de drivers não livres faz com que alguns componentes de hardware suportados pelo Ubuntu não funcionem (veja abaixo). A instalação no disco rígido pode ser iniciada pelo modo live. Instruções e tutoriais de instalação e administração do sistema podem ser encontradas no wiki do gNS.

Quais são as limitações do gNewSense?


Levando-se em conta as explicações acima, não é de se surpreender que o uso do gNewSense seja mais restrito que o do Ubuntu. A falta de suporte a muitas placas de WLAN, a falta de suporte a GLX e a falta do Firefox não tornam o gNewSense muito atraente para os usuários. Para evitar a decepção, é fortemente recomendável ler sobre o hardware suportado e o software fornecido antes da instalação. Para isso, inicie o gNewSense no modo live, pelo CD. Essa é uma maneira isenta de riscos de testar os gráficos, o som, as placas de rede e afins. Como a remoção de firmware não livre do kernel é automática, não há uma lista precisa de componentes suportados pelo Ubuntu que não sejam suportados pelo gNewSense. Um bom ponto de partida para quem quiser saber sobre o hardware suportado é a página da FSF. Para maiores informações, visite o fórum do gNewSense ou poste sua dúvida na lista de discussão. As placas WLAN e várias placas LAN e de vídeo para as quais não há drivers livres geralmente não são suportadas. Em comparação com o Ubuntu, faltam também os repositórios "restricted" e "multiverse", obviamente, mas a seção "universe" vem ativada por padrão.

E por que usar o gNewSense?


O gNewSense é um dos sistemas operacionais classificados como livres pela FSF e é suportado ativamente por ela. O projeto GNU oferece uma versão modificada do Firefox para o sistema operacional, chamada de Icecat, que pode ser instalada facilmente pelo sistema de gerenciamento de pacotes. Diferente do Firefox e de outras versões dele, o Icecat oferece-se para instalar plugins livres e inclui alguns recursos de segurança que não estão presentes no Firefox. Alguns dos componentes não suportados pelo gNewSense podem ser suportados no fim das contas através da instalação de um novo kernel do projeto Linux LibreAli Gunduz oferece pacotes compilados para o Debian. A versão atual, o kernel 2.6.28-libre, por exemplo, permite o uso do módulo tg3 sem o firmware não livre. Além disso, algumas placas WLAN da Atheros são suportadas pelos módulos atk5 e atk8 (incluídos no kernel 2.6.28).
Para quem não sabe, gNewSense é uma distribuição GNU/Linux grátis. Ela e outras podem ser encontradas em: www.gnu.org

Conclusão


Usando o gNewSense, você pode mostrar que a liberdade do software que você usa é realmente importante para você. Assim os fabricantes de hardware podem ser motivados a fornecer drivers e firmware livres para seus produtos e de quebra trazer transparência e inovação a essa área da produção de software. Para completar, você ainda pode mostrar aos projetos que originaram o gNewSense (Debian e Ubuntu) que você quer se manter fiel aos princípios e contratos de maneira consistente, e que não está satisfeito com exceções fajut

Créditos a Benedikt Ahrens - freesoftwaremagazine.com
Tradução por Roberto Bechtlufft

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Tropa de Elite Multiplayer

Descrição

O jogo Tropa de Elite Multiplayer não surgiu antes da hora, nem está sendo circulado ilegalmente. Com características ligadas aos líderes do gênero FPS "(Counter-Strike, Battlefield e Doom 3), a versão Beta deste fenômeno nacional prova que chegou para ficar — e não vai pedir pra sair tão cedo.

Por enquanto, há um único mapa disponível no Jogo. O cenário é favela, pichada com as tags das duas facções terroristas mais perigosas do Brasil (Primeiro Comando da Capital e Comando Vermelho), composta por ensanguentadas casas de madeira e acompanhada de uma trilha sonora que todo fã já sabe de cor e salteado: "Para pa pa pa pa pa para pa pá". Como insinua o próprio nome, Tropa de Elite Multiplayer foi especialmente desenvolvido para se jogar online (Na Internet).

Vestindo a farda preta

Ao conectar-se em algum server, que você pode tanto selecionar na lista quanto criar um seu próprio, o primeiro passo a ser dado é escolher se você prefere integrar ao BOPE ou participar do tráfico do morro. Ambas opções possuem quatro alternativas de skins, sendo que a sala comporta no máximo 8 jogadores de uma vez.

Faca na caveira...

É preciso ter muito sangue frio para brincar de capitão Nascimento. Enquanto os desenvolvedores do jogo Tropa de Elite Multiplayer ainda estão realizando alguns testes com o jogo, a única missão nesta chacina é intensificá-la cada vez mais, pegando prática e fazendo corpos adversários desabarem.

...e nada na carteira

Seguindo o estilo do Counter-Strike, principalmente quando se trata da fase "cs_rio", ambientada em morro carioca, a guerra aqui também é travada entre a lei e seus infratores. No entanto, não se acumula nem se perde dinheiro; as armas, com bastantes variações, estão todas espalhadas pelo chão da fase (assim como suas munições). Já no CS você compra as Armas e Munições.

Na base traficante encontram-se, entre outras: rifle AK 47, pistola glock e 38. No lado da melhor polícia do Brasil: rifle Colt M4A1 Carabine, sniper e mais. Também estão presentes escopetas, metralhadoras automáticas como a MP5 e outros modelos — qualquer um pode ser utilizado por ambas as equipes, sem restrições.

Osso duro de roer

Em média, independemente da arma utilizada, o adversário precisa levar três tiros para morrer. E não há diferença entre acertar a perna, o tronco e a cabeça. Portanto não tente aprimorar sua técnica do "headshot", pois vai ser inútil; o mais recomendável é mirar no peito da vítima. Ao morrer, instantaneamente você volta à sua base. Durante poucos segundos, seu corpo fica transparente e inatingível.

Comandos

  • W: frente.
  • S: trás.
  • A/Q: esquerda.
  • D/E: direita.
  • C: agachar.
  • T: conversar (chat).
  • Barra de espaço: pular.
  • Esc: menu.
  • Você também pode optar pelas setas direcionais para realizar a movimentação do personagem.

Mouse

  • Mexer o mouse - Olhar/virar;
  • Botão esquerdo - Atirar;
  • Botão direito - Acionar função especial da arma (caso tenha; por ex.: mira sniper).
Descrição: site do fabricante.
http://www.ziggi.com.br/downloads/tropa-de-elite-multiplayer

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Segurança para computadores

Como as pragas de computadores duplicam a cada nascer do sol, temos que ficar espertos e manter o mínimo de segurança em nossos Pc's para preservar a segurança de nossos dados.
Eu já vasculhei a net atrás de antivirus poderosos e concluí que, na verdade, a chave da segurança é evitar cliques em páginas de email falsos, manter as atualizações em dia e não executar qualquer coisa que se vê pela frente.
Um bom antivirus que uso atualmente é o Avira. Muito bom e ainda é grátis. Se quiser baixar clique
-> Aqui
É bastante fácil de usar. Depois de instalar é so clicar no ícone perto do relógio e...

Abre um menu parecido com esse se for a versão mais nova. Devemos ficarmos atentos a essas duas opções:



Devemos fazer regularmente uma varredura em nosso pc por completo "Scan system now" e ficar atentos para as atualizações das chamadas vacinas do antivirus para ele ficar informado das pragas que surgem na rede.
Geralmente as atualizações são feitas automaticamente pelo programa.

Quarentena

Logo ao lado em "Administration" temos "quarantine", é aqui que os arquivos supostamente infectados ficam guardados. Se o seu antivirus achar alguma praga ele fica aqui para ser observado pelo programa, caso seja algum arquivo importante seu que não pode ser apagado. Tem opção para reescanear o arquivo e apagá-lo de vez do pc. Você pode também tentar fazer operações para melhorar a situação do pc, como movê-lo de lugar para que não possa ser executado da próxima vez em que o pc ligar.



Outra dica importante é manter as atualizações automáticas do windows (caso use o XP) e o firewall sempre ativados. Eles servem para evitar que falhas de segurança do sistema fiquem expostas para crackers invadirem e fazer aquilo tudo que sabemos que eles são capazes.
(Cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança, de forma ilegal ou sem ética.)
O firewall serve como uma barreira para impedir ataques feitos ao seu pc enquanto usa a boa e velha internet. E as atualizações são um meio de os desenvolvedores do sistema operacional divulgarem o que precisa ser melhorado para manter o uso saudável do sistema e da internet pelos usuários.

Devemos ficar atentos aos emails que recebemos que colocam no "corpo" da mensagem algo do tipo: anexo, clique aqui, isso é um link para um site malicoso que redireciona para um script ilegal que ao executar pode ser um espião que fica armazenado no pc salvando tudo que digitamos inclusive senhas para depois causa problemas. Em emails do tipo hotmail, os anexos vêm logo depois da lista de contatos que receberam a mensagem, e não no corpo da mensagem.
Se vier algum link para clicar no email, verifique embaixo, no rodapé da janela do navegador se, ao colocar o mouse em cima dele, aparece um endereço coerente com o que ele solicita, senão, não clique, se clicar e entrar numa página que pede para aceitar a execução de algo, cancele para não prejudicar seu pc.
Alguns emails que recebemos pode vir compactado em formato .rar ou .zip, observe se dentro dele há algo com a extensão .exe ou .bat, se não for um programa que você vai instalar que possua a extensão .exe , não abra, porque esses são programas executáveis que podem conter alguma coisa para te azucrinar o juízo. Mais uma vez, os programas que instalamos em nosso pc possui a extensão .exe, por exemplo winrar.exe é o instalador do winrar... se por acaso receber algo do tipo: foto_semana_passada.exe isso com certeza é vírus.

Espero ter ajudado em alguma coisa!!
Ah, tem também os programas que auxiliam na busca de espiões, os chamados antispywares, eu recomendo também ter um no pc para estar sempre buscando por espiões. Tem um bom: Superantispyware e o spybot.
Valeu, até a próxima!!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Afinal, o que é um sistema operacional?

Na verdade, um S.O. (Sistema Operacional) é um conjunto de programas que gerenciam as funções do processador - o processador é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador, por isso é considerado o cérebro do mesmo - entrada, saída, o armazenamento e o controle dos dispositivos.
Ele é responsável por todo o funcionamento da máquina, desde o software (programas) a todo hardware (peças dentro do gabinete) instalado na máquina. Tudo o que acontece por trás dos "panos" e tudo que for complexo, ele é que auxilia a fazer. É como se fosse um mediador entre o usuário e a máquina. Enquanto a pessoa usa o computador, milhares de funções são desempenhadas ao mesmo tempo pelo S.O., seja para atender às necessidades de alguém (como o uso de um editor de texto) ou para executar tarefas básicas do sistema; verificar se algum dispositivo foi conectado ao PC como um pendrive e realizar as tarefas necessárias para que o dispositivos possa ser usado. Existem vários S.O.'s dentre eles, os mais utilizados são: Windows (Microsoft), Linux (Software Livre) e Mac OS (Apple).

Linux possui um núcleo e um SO que roda sobre ele. O núcleo foi criado por Linus Torvalds em 1991. Hoje é mantido por uma comunidade mundial de desenvolvedores (que inclui programadores individuais e empresas como a IBM, HP e a Hitachi), coordenada pelo mesmo Linus, agora um desenvolvedor reconhecido mundialmente. O Linux adota a GPL, uma licença livre - o que significa, entre outras coisas, que todos os interessados podem usá-lo e redistribuí-lo. Aliado a diversos outros softwares livres, como o KDE, o GNOME, o Apache, o Firefox, os softwares do sistema GNU e o OpenOffice.org, o Linux pode formar um ambiente moderno, seguro e estável para desktops, servidores etc.



Mac, Macintosh Operating System (Mac OS) é a denominação do S.O. padrão dos computadores Macintosh produzidos pela Apple (Steve Jobs). Sua evolução ocorreu até a versão Mac OS X. A primeira versão foi lançada em 1984. Até antes da versão 7.6, era chamado apenas de System (ex.: System 4, System 7), da versão 7.6 em diante passou a ser chamado de Mac OS.
Foi o primeiro sistema gráfico amplamente usado em computadores a usar ícones para representar os itens do computador, como programas, pastas e documentos. Também foi pioneiro na disseminação do conceito de Desktop, com uma Área de Trabalho com ícones de documentos, pastas e uma lixeira, parecido com um ambiente de escritório.Antes, as pastas eram criadas renomeando-se uma "Pasta Vazia" que estava sempre na raiz do disco.




Windows é uma popular família de S.O.'s criados pela Microsoft, empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen. O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas versões. É o sistema operacional mais usado do mundo, embora uma grande quantidade de cópias sejam ilegais.
O impacto deste sistema no mundo atual é muito grande devido ao enorme número de cópias instaladas. Ele é multitarefa e apresenta um ambiente de trabalho em que os aplicativos são dispostos em forma de janelas, daí o nome Windows (em inglês, janelas). Depois de se tornar independente, ele passou a controlar as principais funções do PC, além de proporcionar uma interface gráfica a qual permite aos usuários que configurem suas funcionalidade e instale programas/peças. Com o advento da interface, o windows elimina a necessidade de digitar comandos em um ambiente nada amigável com uma tela preta e letras em branco que ainda hoje é utilizado (MS-DOS).

sábado, 27 de junho de 2009

Energia alternativa

O engenheiro químico americano Sidney Loeb teve duas ideias revolucionárias em sua carreira. A primeira lhe ocorreu na década de 50, quando trabalhava na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Loeb desenvolveu os princípios de um sistema de filtros capazes de extrair o sal da água marinha e torná-la própria para a agricultura e para o consumo doméstico. O sistema exige grande quantidade de energia para bombear a água marinha pelos filtros, mas é essencial em países com pouca opção hídrica, como Israel. E hoje 3% da água potável do mundo vem dessa técnica das usinas de dessalinização. A segunda ideia genial de Loeb pode ter um impacto ainda maior. Ela simplesmente inverte o princípio usado na dessalinização: transforma água doce em salobra – e gera eletricidade. Se o processo for viável em larga escala, poderá matar a sede de energia limpa do mundo.

A ideia de Loeb explora uma característica física peculiar dos líquidos: a osmose. Trata-se de um princípio segundo o qual soluções líquidas separadas por uma membrana semipermeável tendem a ter igual concentração de substâncias. Por causa da osmose, a água sempre se movimenta do meio mais ralo para o mais concentrado, com o objetivo de equilibrar os dois. É assim que as células dos seres vivos conseguem trocar água com o líquido a sua volta. O processo de dessalinização inventado por Loeb se inspira nesse fenômeno natural. As usinas captam água do mar (com alta concentração de sal) e a bombeiam em alta pressão por meio de tubos com membranas semipermeáveis. Só a água vai para o outro lado, deixando para trás uma mistura com concentração maior de sal, que é despejada de volta no mar. O que sai do outro lado do cano é água doce mais pura que a das nascentes das montanhas.

Agora, a ideia é usar o percurso contrário da água. Loeb propõe colocar água doce ao lado da salgada. Pela osmose, a água doce vai correr para o lado da salgada, criando um fluxo contínuo que pode ser usado para acionar uma turbina e gerar energia. Para usar essa energia, é preciso construir usinas na foz dos rios, aproveitando as condições naturais de encontro da água doce com a salgada. As obras envolvem diques para canalizar o fluxo dos rios para dentro de uma instalação. A água ficaria em um reservatório, ao lado da água salgada. Ali, a pressão da água é transformada em eletricidade. A água salobra resultante é despejada no mar. Pelas estimativas da empresa de energia norueguesa Statkraft, se todos os recursos hídricos do planeta fossem usados para isso, seria possível produzir o equivalente ao consumo de energia da China em 2002. Somente o Rio Amazonas poderia gerar 35 vezes mais energia que a usina de Itaipu.

A primeira vantagem da energia do sal é seu impacto relativamente pequeno nos rios. Bastam pequenas obras para canalizar parte da água. Além disso, ela funciona em qualquer situação climática, sem depender de sol, chuvas ou vento. “Com os preços da energia subindo e uma maior preocupação em criar fontes de energia renovável, a osmose tornou-se uma excelente alternativa”, afirma Stein Erik Skilhagen, diretor do projeto da Statkraft, uma das principais incentivadoras dessa tecnologia.

A Statkraft pretende inaugurar neste semestre o primeiro protótipo de energia do sal em Tofte, na Noruega. O projeto demorou vários anos para passar à prática. “O maior desafio foi criar uma membrana que simule o mesmo processo de osmose na natureza”, diz Skilhagen. A usina experimental é pequena. Vai gerar o suficiente apenas para aquecer alguns bules de água. A ideia é aperfeiçoar o protótipo nos próximos dois anos, e aí construir uma usina do tamanho de um campo de futebol, com o poder de gerar energia capaz de abastecer 15 mil casas.

confira mais aqui.

sábado, 25 de abril de 2009

O que é BIOS?


Muitas vezes escutamos falar de BIOS e até ouvíamos uma brincadeira dos técnicos de informática dizerem que um problema que dava nos computadores serem de BIOS. Isso era uma crítica que se fazia quando o PC pifava por causa do uso errados dos programas por parte de usuário. BIOS era: "Bicho Idiota Operando Sistema", tinha várias coisas do tipo..
Mas, na verdade, BIOS significa: Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída). Ou seja, é um programa que é gravado num tipo de memória ROM (Read Only Memory - memória de apenas leitura), que não perde seus dados quando é desligada. Ela é mais lenta e mais cara, no entanto, tem essa vantagem de manter os dados mesmo depois cessar a energia. Ele é armazenado num chip que se encontra na placa-mãe do computador. Na memória ROM da placa-mãe ainda existem 2 programas chamados Setup (usado para configurar algumas funções do BIOS) e POST (Autoteste de partida, que serve para testar o hardware (peças) do PC e verificar se o sistema se encontra em estado operacional). Que são os diagnósticos e testes realizados nos componentes físicos (Disco rígido, processador...). Os problemas são comunicados ao usuário por uma combinação de sons (bipes) numa determinada sequência e, se possível, exibidos na tela. O manual do fabricante permite a identificação do problema descrevendo a mensagem que cada seqüência de sons representa.
Quando o PC é desligado, um circuito eletrônico carrega o conteúdo do BIOS transferindo-o da ROM para a RAM e passando o controle do computador para o BIOS.
O BIOS assume o controle do seu computador e checa o que o computador tem em termos de acessórios e ver se está tudo ok. Verifica a memória RAM, se a placa de vídeo está funcionando corretamente e verifica o relógio do PC. Verifica os dispositivos de armazenamento como o HD e demais componentes. Depois desses ajustes todos o BIOS vai procurar um sistema operacional (SO). Ela procura no CD, se não achar vai para o HD. Quando ela acha, o BIOS carrega o SO e passa o controle do computador para o SO. Mas ele não sai da memória. Fica sempre de prontidão para atender sempre que for preciso, por exemplo para o uso dos periféricos (câmeras, pendrives, impressoras) e acessórios. O BIOS é que se encarrega das tarefas mais básicas de entrada e saída de dados do computador para seus periféricos. Por isso BIOS: é um sistema básico de entrada e saída.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Afinal, o que é a internet?


Hoje as pessoas usam o computador e acessam a internet. Mas, o que é isso? O que eles acessam? Entram em páginas que estão onde? Que rede é essa?? Quem garante que na hora em que eu abrir o navegador o sistema de busca do google vai funcionar?? Questões como essas nos deixam curiosos...
Vou tentar esclarecer algumas dúvidas!

Para entender o conceito de Internet, a rede mundial de computadores, deve-se regressar às décadas de 1960 e 1970 para compreender como ela se tornou um dos meios de comunicação mais populares. Tudo surgiu no período em que a guerra fria pairava no ar entre as duas maiores potências da época, os Estados Unidos e a ex-União Soviética.

O governo norte-americano queria desenvolver um sistema para que seus computadores militares pudessem trocar informações entre si, de uma base militar para outra e que mesmo em caso de ataque nuclear os dados fossem preservados. Seria uma tecnologia de resistência. Foi assim que surgiu então a ARPANET, o antecessor da Internet, um projeto iniciado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos que realizou então a interconexão de computadores, através de um sistema conhecido como comutação de pacotes, que é um esquema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos “pacotes”, que por sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e informações que permitiam a remontagem da mensagem original.

Este sistema garantia a integridade da informação caso uma das conexões da rede sofresse um ataque inimigo, pois o tráfego nela poderia ser automaticamente encaminhado para outras conexões. O curioso é que raramente a rede sofreu algum ataque inimigo. Em 1991, durante a Guerra do Golfo, certificou-se que esse sistema realmente funcionava, devido à dificuldade dos Estados Unidos para derrubar a rede de comando do Iraque, que usava o mesmo sistema.

O sucesso do sistema criado pela ARPANET foi tanto que as redes agora também eram voltadas para a área de pesquisas científicas das universidades. Com isso, a ARPANET começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela. Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede, nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores como também seus alunos e os alunos de seus amigos, tiveram acesso aos estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los. Houve uma época nos Estados Unidos em que sequer se cogitava a possibilidade de comprar computadores prontos, já que a diversão estava em montá-los.

A mesma lógica se deu com a Internet. Jovens da contracultura, ideologicamente engajados ou não em uma utopia de difusão da informação, contribuíram decisivamente para a formação da Internet como hoje é conhecida. A tal ponto que o sociólogo espanhol e estudioso da rede, Manuel Castells, afirmou em seu livro "A Galáxia da Internet" (2003) que "A Internet é, acima de tudo, uma criação cultural". Um esquema técnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse caminhado de uma rede para outra.

Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones (que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a grandes fluxos de dados, como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que consiste a Internet, que não tem um dono específico.

O que hoje forma a Internet, começou em 1969 como a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced Research Projects Agency, ou Agência de Pesquisa de Projetos Avançados, uma subdivisão do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Ela foi criada para a guerra, pois com essa rede promissora, os dados valiosos do governo daquele país estariam espalhados em vários lugares, ao invés de centralizados em apenas um servidor. Isso evitaria a perda desses dados no caso de, por exemplo, uma bomba explodisse no campus. Em seguida, ela foi usada inicialmente pelas universidades, onde os estudantes, poderiam trocar de forma ágil para a época, os resultados de seus estudos e pesquisas. Em Janeiro de 1983, a ARPANET mudou seu protocolo de NCP para TCP/IP. Em 1985 surge o FTP.

Contudo, a Internet como hoje conhecemos, com sua interatividade, como arcabouço de redes interligadas de computadores e seus conteúdos multimídia, só se tornou possível pela contribuição do cientista Tim Berners-Lee e ao CERN, Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire - Centro Europeu de Pesquisas Nucleares, que criaram a World Wide Web, inicialmente interligando sistemas de pesquisa científicas e mais tarde acadêmicas, interligando universidades; a rede coletiva ganhou uma maior divulgação pública a partir dos anos 1990. Em agosto de 1991, Berners-Lee publicou seu novo projeto para a World Wide Web, dois anos depois de começar a criar o HTML, o HTTP e as poucas primeiras páginas web no CERN, na Suíça. Por este motivo, em 23 de agosto se comemora o Dia do Internauta. Em 1993 o navegador Mosaic 1.0 foi lançado, e no final de 1994 já havia interesse público na Internet. Em 1996 a palavra Internet já era de uso comum, principalmente nos países desenvolvidos, referindo-se na maioria das vezes a WWW.

A internet possui uma gama de utilidades, da informação até compras e vendas. No entanto, por causa da tamanha quantidade de informação e da falta de segurança do conteúdo, algo que se torna complicado de manter, as informações percorrem milhares de computadores em questões de minutos. Até mesmo aquilo que é confidencial, seja por um descuido da pessoa ou por invasão dos famosos crackers (é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança, de forma ilegal ou sem ética). Por isso temos que saber que a internet é um bem que auxilia bastante nossas vidas, mas temos que ter em mente que é algo quase sem limites ou restrições. É sempre bom manter os anti-virus e as atualiações do sistema operacional em dias, para estar sempre preparado para um possível ataque malicioso e evitar constrangimentos depois.


fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet



domingo, 5 de abril de 2009

O que significa esse formato?

Hoje vemos inúmeros formatos de vídeo na internet. Às vezes ficamos confusos sem saber a diferença de um para o outro... Então resolvi dar uma fuçada e tentar achar algo que possa esclarecer algumas dúvidas. Aí vai:
Primeiramente, um vídeo 16:9 é aquele da tela widescreen (semelhante ao formato do cinema) e 4:3 é tela cheia.

Vídeo que tem o nome iniciado por

CAM

Geralmente é um vídeo que foi filmado diretamente da telona com uma câmera digital. Não é raro você encontrar pessoas passando na frente da gravação, porque é filmado de dentro do cinema, e, por ter o áudio captado da câmera, é possível ouvir as falas das pessoas que estão no cinema durante o filme, principalmente se o filme for de comédia! Possui um vídeo com qualidade reduzida.

TELESYNC (TS)

Parece com o de CAM, só que usa outra fonte de áudio que não a da câmera. Uma fonte de áudio direta não garante boa qualidade, já que há possibilidade de barulho dentro do cinema.
Esse formato muitas vezes é feito através de uma filmagem numa sala vazia ou então na sala de projeção com uma câmera profissional, o que garante uma melhora na qualidade do vídeo.

TELECINE (TC)

É feito através de um aparelho de telecine (que permite a transmissão de filmes cinematogáficos por televisão). Ele copia o filme digitalmente da bobina. Som e imagem deveriam ser muito bons, mas devido ao equipamento envolvido e seu custo, telecines são raros. Geralmente o filme estará numa proporção correta da tela, mas há casos de 4:3. Observação: TC é diferente de TimeCode (este é um contador que fica durante o filme).

SCREENER (SCR)

Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares afins de promover. Um screener é suprido por uma fita VHS, e usualmente no formato 4:3 (tela cheia), embora screeners letterboxed (com tarjas pretas em cima e embaixo) sejam encontrados. A principal desvantagem é um registro (uma mensagem que passa no inferior da tela, com o copyright e o telefone de anti-pirataria). Também, se a fita contiver qualquer número serial, ou qualquer outra marca que leve à fonte da fita, elas serão tampadas, usualmente com uma tarja preta em cima. Isso acontece por apenas alguns segundos, mas infelizmente em algumas cópias ele dura o filme todo. Dependendo do equipamento usado, a qualidade do screener pode ir de excelente, se feito a partir de uma cópia MASTER, para muito ruim, se feito a partir de um gravador de VHS velho. A maioria dos screeners são passados para VCD, mas alguns SVCDs também são encontrados. VCD é um formato de Vídeo Compact Disc. Vídeo que pode ser gravado numa mídia de CD e executar em aparelhos de DVD.

DVD-SCREENER (DVDscr)

Mesmo que o screener, porém, esse é tirado de um DVD. Usualmente vem no formato letterbox, mas sem os extras que um DVD retail poderia conter. A marca d'água não é nas tarjas pretas, e poderá atrapalhar o filme. Se o ripador (aquele que faz a conversão do DVD para outro formato) tiver habilidade, um DVDscr pode ser muito bom. Usualmente são passados para SVCD (Super Video-CD, semelhante ao VCD) ou DivX/XviD (os 2 principais compactadores de arquivos de vídeo, eles reduzem um arquivo de DVD, que são geralmente de 4,7Gb para cima, para um arquivo de 700mb, eles reduzem o tamanho e tentam ao máximo manter a qualidade).

DVDRip

Uma cópia do DVD final. Muitas vezes é lançado antes do lançamento do filme em cinemas nacionais. É um dos que possuem maior qualidade. São lançados em SVCD e DivX/XviD (a maioria).

VHSRip

Transferido de um VHS, normalmente são vídeos de esporte.


TVRip

São vídeos de TV que é tanto retirado da rede (usando cabo digital ou satellite boxes) ou por satélites enviando os programas pelas emissoras poucos dias antes (algumas vezes tem tremulações). Alguns programas, como o WWF Raw Is War contém partes extras, erros de filmagem e comentários, que são inclusos nos releases. PDTV advém de uma placa digital de captura PCI, geralmente dando bons resultados, e os grupos tendem a lançar em SVCD. VCD/SVCD/DivX/XviD rips são encontrados por aí.
A maioria usa placa de captura ligado, ou à televisão ou a receptores de sinais digitais.

DivX Reenc

Um DivX re-enc é um filme que foi retirado do VCD e reencodado (reconvertido) num pequeno arquivo DivX. Normalmente são encontrados nos compartilhadores, e são renomeados como Filme.Nome.Grupo(1of2). Grupos famosos são SMR e TMD. Esse formato não vale o download, a menos que você esteja incerto sobre um filme e quer apenas uma versão de 300MB.

Watermarks

Muitos filmes vem de Asian Silvers/PDVD (veja abaixo) e esses são marcados pelo pessoal responsável. Usualmente com uma inicial ou um pequeno logo, geralmente num dos cantos. Os mais famosos são as marcas d'água "Z" "A" e "Globe".

Asian Silvers / PDVD

São produzidos por contrabandistas e são comprados por alguns grupos que vendem como se fossem deles. Silvers são baratos e facilmente encontrados em muitos paíes, e é fácil sair um release, e é o motivo de ter tantos por aí no momento, principalmente de grupos pequenos que não duram mais que alguns lançamentos. PDVDs são a mesma coisa, mas postos num DVD. Eles têm legendas à parte, e a qualidade usualmente é melhor que os silvers. São ripados como um DVD normal, mas são lançados como VCD normalmente.

Expressões encontradas

PROPER

Devido aos critérios, quem lançar o primeiro Telesync ganhou a corrida (por exemplo). Mas se a qualidade desse release for ruim, e outro grupo tem outro telesync (ou a mesma fonte, mas em melhor qualidade) então a expressão PROPER é adicionada para evitar enganações. PROPER é a expressão mais subjetiva encontrada, e as pessoas geralmente pergutam se o PROPER é melhor que a versão original. Muitos grupos lançam o PROPER em atos de desespero, para não perder a corrida. Um motivo para o PROPER deve ser sempre incluso no .NFO.

LIMITED

Um filme limited significa que ele tem um número de exposições em cinemas limitado, normalmente estreiando em menos de 250 cinemas. Geralmente filmes pequenos (como filmes de arte) são lançados nesse estilo.


INTERNAL

Um release interno é feito por vários motivos. Grupos clássicos de DVD fazem muito isso, visto que eles não serão trapaceados. Também rips de má qualidade são feitos nesse estilo, para não baixar a reputação do grupo, ou devido ao grande número já existente do filme. Um lançamento interno é disponibilizado normalmente em sites afiliados ao grupo, mas eles não podem ser trocados com outros sites sem a devida permissão. Alguns INTERNALs ainda correm pelo IRC/Newsgroup, dependendo da popularidade. Há alguns anos, o grupo Centropy começou a lançar releases internos, mas num sentido diferente do INTERNAL, isto é, lançava somente para membros do grupo e não o disponibilizavam.


STV

Straight To Video. Nunca foi lançado nos cinemas, e muitos sites não permitem esses.


ASPECT RATIO Tags

As expressões de formato são *WS* para widescreen (letterbox) e *FS* for Fullscreen.


REPACK

Se um grupo lança um rip ruim, eles irão re-lançá-lo, o qual virá com os problemas corrigidos.

NUKED

Um filme pode estar nukado por vários motivos. Sites podem classificá-lo assim por quebra de regras (como 'Não permitimos Telesyncs"), mas se o filme tem algo extremamente de errado (sem trilha sonora por 20min, CD2 incorreto) então um nuke global irá ocorrer, e as pessoas que compartilham esse arquivo irão perder confiabilidade. É sempre bom saber antes por que o filme foi nukado. Se um grupo percebe que há algo errado com uma versão, eles podem requisitar um nuke.

Razões para Nuke...

Essa é uma lista para razões comuns de nuke (geralmente DVDRip)

A/R ruim = aspect ratio ruim, isto é, personagens aparecem muito largos ou finos

IVTC ruim = telecine inverso ruim. Processo de conversão de quadros foi incorreto.

INTERLACED = linha pretas em movimento


DUPE

Dupe é bem simples, se algo já existe, então não há razão para ele ser lançado de novo sem uma razão séria.


Texto adaptado de: http://www.pcforum.com.br/cgi/yabb/YaBB.cgi?num=1137066109

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Como funciona a compressão de arquivos?

Eu estava lendo um livro quando ele citou o uso de uns conceitos computacionais para organizar dados e comprimi-los no disco.
Daí me veio na hora a dúvida de como funcionavam os compactadores de arquivos e como eles conseguem muitas vezes diminuir o tamanho dos arquivos, e resolvi dá uma fuçada para descobrir alguma coisa.
Eles utilizam de algoritmos para diminuir a quantidade de bits de um determinado dado, seja uma imagem, um executável, uum documento, etc. Outra técnica usada é diminuir a redundância dos dados, ou seja, é usada uma regra chamada de protocolo que elimina os bits redundantes de informações o que diminui o tamanho dos ficheiros. Por exemplo: vamos supor que num arquivo há uma sequência de informação que é representada da seguinta maneira, FFFFFF que ocupa 6 bytes, com o auxílio de um compactador ela poderia ser armazenada assim: "6F", que ocupa apenas 2 bytes. Economia de mais de 60% de espaço. Agora imagine uma sequência de milhares de F's que podem ser rearranjados, o quanto de espaço que economiza!
Outro fato é que, quando gravamos arquivos em algum tipo de mídia, por exemplo um disco rígido, eles ficam armazenados em trilhas e setores. Numa gravação comum, o arquivo é dividido em "pedaços" que ficam em trilhas ou setores diferentes o que dificulta a busca e leitura deles, tenho uma maior chance de perda de conteúdo. Com o uso do compactador, ele agrupa todos esses "pedaços" de forma adjacente, o que economiza espaço e ainda facilita seu acesso. Existem ferramentas que apenas organizam dados num mesmo arquivo com extensão .rar, .zip, .7z etc; e, outras que conseguem uma redução significativa mas que necessitam de um grande tempo de processamento. Uma delas é o UHARC, você pode conferir aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Uharc
Bem, é isso. Até mais.

terça-feira, 24 de março de 2009

Mais dicas no Google

Como todos nós já sabemos, o Google é uma poderosa ferramenta de busca e, fora isso, ela possui algumas utilidades que podem ajudar nosso trabalho. Vamos supor que você está no meio de uma pesquisa e o seu PC não possui um dicionário eletrônico, e você também não tem dicionário em casa ou está com preguiça de ir pegar.. há várias hipóteses!! E você precisa saber o significado de uma palavra. Então, basta digitar no campo de busca do Google:

define: (palavra) "sem parênteses"
exemplo:

define: sutil

o Google encarrega-se de buscar o significado dessa palavra em algum site e joga-o na tela para você rapidamente.

Outra utilidade é também a calculadora que o google possui.
No campo de busca, você pode digitar tranquilamente:

8 + 9 e dá um enter. O Google calcula isso para você e dá a resposta.

sqrt (x)
ele mostra pra você a raiz quadrada de um número x qualquer..

e assim vai.
Não tenho material com a descrição de todos os comandos, mas irei procurar para mostrar aqui também.
Falou

quinta-feira, 19 de março de 2009

Baixar música pelo Google

O Google tornou-se uma poderosa ferramenta de busca e pode agilizar nossas pesquisas se soubermos usá-lo.
Como ele "fuça" quase tudo na web (até aquilo que não deveria) então, um simples arquivo com extensão mp3 não seria difícil não é?!
Então aí vai uma dica para buscar música pelo Google:

No campo de busca, digite:

?intitle:index.of? mp3


Exemplo: ?intitle:index.of? mp3 "i'm yours"


Você vai entrar numa página do tipo Index of /

e logo abaixo terá uma lista de músicas ou diretórios com as músicas de determinados artistas.

É só baixar!

Estou de volta

Bem, como a correria dos vestibulares da vida não permitiu que eu postasse algo no blog, fiquei um bom tempo sem manter contato.
Agora volto para dizer que, depois de quase um ano de criado o "Redação Vestibular", fui aprovado no vestibular e hoje sou um universitário. O esforço valeu a pena e agora já estou cursando o 2º Período de Engenharia da Computação na UNIVASF (Univerisade Federal do Vale do São Francisco) Campus de Juazeiro - Ba.
Preferi não mudar o endereço do blog, no entanto, o tema foi alterado e será voltado para a área de Informática.
Tentarei trazer temas que possam enriquecer o conhecimento do leitor, dar dicas e, sempre que possível, esclarecer algumas dúvidas para o leitor.
Espero que goste da nova "cara" do blog.
Grato e volte sempre.

p.s.: Lembrando que, apesar de disponibilizar informações através desse meio, isso não se torna a verdade única. Deixo claro que toda crítica construtiva será muito bem aceita!